O perfeccionismo cria uma autoimagem negativa e afeta a autoestima.
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Somos uma construção e por ela passam muitas camadas!
Quando entendemos como as relações são construídas desde nossa infância, história e vivências, fica mais fácil observar os possíveis problemas que enfrentamos em relação à nossa autoimagem. Pensar nas diferentes camadas e complexidades que nos compõem significa abrir mão de visões simplistas e unilaterais que não conseguem acompanhar a experiência que cada ser nutre por si.
Quando nossa visão se estreita para conclusões superficiais e indesejadas, dificultando o autoconhecimento, acabamos presos em certezas que nos cegam. Quando entendemos nossa autoimagem como a verdade e não como um caminho, esquecemos de levar em conta o primário: nossa autoimagem foi construída a partir de nossas experiências, além disso, foi “verificada” pelo julgamento e reação dos outros ao nosso comportamento.
Esse processo, ao qual estamos vulneráveis, possibilita e aumenta a chance de desenvolver uma autoimagem negativa baseada em sentimentos de inferioridade. Oscilamos entre a certeza de que somos verdadeiramente inferiores e a necessidade de mostrar que somos capazes e diferentes do que pensamos ser.
Isso nos faz sentir que existe um ideal de nós mesmos, e esse ideal muitas vezes é inatingível, obrigando-nos a buscar o perfeccionismo, sendo qualquer possibilidade de fracasso, erro ou desvio considerada intolerável.
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A armadilha da perfeição!
Em nossa busca por esse ideal perfeito, caímos nessa armadilha e estabelecemos metas que incluem alcançar o sucesso em todas as dimensões de nossas vidas, desde o trabalho até as esferas pessoais, como nossa casa, com os filhos, com os amigos e com as pessoas que não conhecemos.
Afinal, não podemos negar que estamos em uma sociedade que exige de nós, todos os dias, o melhor em tudo, além disso, nos sufoca com a ideia de que produtividade máxima é sinônimo de bem-estar e autossatisfação.
Com essa percepção de exigência de perfeição, começamos a nos forçar, punir e reprovar até ficarmos exaustos. Inconscientes de que estamos perseguindo um EU fantasioso, acabamos estendendo esse ideal inatingível para a relação que construímos com nossos corpos, na qual odiamos e não apoiamos nossos próprios corpos.
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E como sair deste labirinto cheio de armadilhas?
Não existe receita, assim como nossa autoimagem é fruto de uma construção, livrar-se dessas limitações que nos são impostas também passa por um processo que costuma mudar, sempre de acordo com todas as nossas singularidades, esquecidas quando precisamos viver sob o espectro de padrões e ideais de perfeição. Algumas ferramentas são verdadeiras aliadas para termos amor próprio e mais autocompaixão.
Acolher nossas imperfeições, falhas, vulnerabilidades e um EU imperfeito exige mais auto-observação, algo que estimula o autoconhecimento, além de promover a autoestima.
São as virtudes que sempre nos conectam mais ao nosso possível do que ao nosso “perfeito” e que nos direcionaram ao nosso verdadeiro lar, ao nosso corpo e ao nosso Eu livre e imperfeito.
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